sábado, 4 de setembro de 2010

Respirando o ar que aos poucos alimenta meu pulmão de vida e poeira,
Raciocinando com o coração, a pele, a seiva da vida.
Parafraseando a frase que paira no ar, quando se quer amar,
Agindo com sentidos, percepções, emoções.
Sem calcular até onde o mar vai me levar.
Mar imaginário que está dentro do aquário, cheio de peixes, frutos, plantas...
Tão profundo posso ir nele, tão superficial, sem definido.
Mas o que usaremos para navegar-te, fica em sigilo.
Portanto ainda acredito que podemos reunirmos, com ritmo.
E num dado estante o Oceano sem fim será o lugar inteiro.
De onde todos possam navegar, pois livres vão estar.

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