quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Enquanto espero o passar do tempo.
Livros inteiro passam em minha vida.
Pessoas vivem e morrem em sigilo .
E eu continuo a correr contra a parada cardíaca.

Meu coração transmite sensações ao corpo todo.
Como se algo estranho estivesse perto de surgir.
Possuo o brilhante dom de ser quem eu quero
Mas onde o capital impera limites vão sempre existir.

Suo com o prazer que a endórfina passa ao meu corpo.
Atento com a audição que pulsa minha sensação.
Quero correr pra qualquer lugar, fora daqui, sem mensurar.

Desejo uma vida livre de prisões, obrigações, mas como serei livre?
Se liberdade não existe.
Só nas definições e conceitos.

A realidade é mais bruta!

Como ser um artista?
Se ando e desando num mundo capitalista?

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